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Entre as principais alterações, tivemos
o estabelecimento dos modelos de autoconsumo remoto e geração
compartilhada, a eliminação do custo dos medidores, a ampliação do teto
máximo de potência para 5 MW, a ampliação da duração dos créditos de
energia para 5 anos, a padronização e simplificação de formulários para
novos pedidos, a redução do tempo máximo de tramitação dos pedidos,
entre outros.
Para que a energia solar fotovoltaica passe a representar uma parcela mais significativa da matriz elétrica brasileira, a ABSOLAR têm trabalhado intensamente nas esferas federal, estadual e municipal para reduzir a tributação incidente sobre a energia da micro e minigeração, sobre insumos produtivos e sobre equipamentos do setor. Adicionalmente, estamos trabalhando pela criação de novas opções de financiamento para pessoas físicas e empresas interessadas em instalar sistemas fotovoltaicos, considerado um dos principais gargalos para ampliar o acesso à tecnologia. Também dedicaremos especial atenção à formação de novos profissionais qualificados para atuar no setor, uma vez que o crescimento do segmento demandará recursos humanos de qualidade para o desenvolvimento de novos projetos e a instalação de um número crescente de sistemas fotovoltaicos ao redor do país.
Em 2015, o segmento de micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica experimentou forte crescimento de aproximadamente 300% em comparação com 2014. Ou seja, apesar da economia do país passar por um período de desaceleração e de dificuldades, o setor solar fotovoltaico avançou de forma bastante dinâmica em 2015. Com a possibilidade de desenvolvimento de novos modelos de negócio, resultantes da aprovação da REN 687/2015, a ABSOLAR antevê um crescimento ainda mais acelerado em 2016, superando o sucesso de 2015 e reforçando o segmento como uma boa oportunidade de negócios e de investimento na economia nacional."
Para que a energia solar fotovoltaica passe a representar uma parcela mais significativa da matriz elétrica brasileira, a ABSOLAR têm trabalhado intensamente nas esferas federal, estadual e municipal para reduzir a tributação incidente sobre a energia da micro e minigeração, sobre insumos produtivos e sobre equipamentos do setor. Adicionalmente, estamos trabalhando pela criação de novas opções de financiamento para pessoas físicas e empresas interessadas em instalar sistemas fotovoltaicos, considerado um dos principais gargalos para ampliar o acesso à tecnologia. Também dedicaremos especial atenção à formação de novos profissionais qualificados para atuar no setor, uma vez que o crescimento do segmento demandará recursos humanos de qualidade para o desenvolvimento de novos projetos e a instalação de um número crescente de sistemas fotovoltaicos ao redor do país.
Em 2015, o segmento de micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica experimentou forte crescimento de aproximadamente 300% em comparação com 2014. Ou seja, apesar da economia do país passar por um período de desaceleração e de dificuldades, o setor solar fotovoltaico avançou de forma bastante dinâmica em 2015. Com a possibilidade de desenvolvimento de novos modelos de negócio, resultantes da aprovação da REN 687/2015, a ABSOLAR antevê um crescimento ainda mais acelerado em 2016, superando o sucesso de 2015 e reforçando o segmento como uma boa oportunidade de negócios e de investimento na economia nacional."
Dr. Rodrigo Lopes Sauaia, Presidente Executivo da ABSOLAR